É histórico o fato de que a fusão entre Igreja e o Estado causa efeitos colaterais indesejados em uma sociedade. Em todos os períodos históricos em que isso aconteceu foram originadas várias feridas, das quais hoje muitas se encontram cicatrizadas e que a humanidade prefere esquecer. A igreja cristã deve ser soberana em suas decisões internas, as quais devem ser pautadas na Palavra de Deus (neste caso a Bíblia), sob uma ótica sistemática e teologica, a qual não deixe lacunas para extremismos eufóricos e fundamentalistas. Para que isso aconteça, não pode haver a interferência do Estado na Igreja. O papel da Igreja é de reguladora, ou seja, ela deve cobrar do Estado, nossos governantes, atitudes e posicionamentos condizentes com a ética e a moral cristã, especialmente quando temas como o aborto passam a ser debatidos abertamente. O video abaixo é uma crítica a uma das maneiras que o Estado encontrou para tentar driblar a moral e a ética: [clique aqui] - OPACIDADE NO SENADO